Ao entrar, hoje, neste sítio parece que ouço ecoar os cânticos das mulheres, o som da roupa a ser esfregada nos tanques, os passos de quem subia a aldeia até este nosso lavadouro paroquial. Na realidade não passa de um vazio que me trás à memória o que por lá passou. A roupa branca no estendal, o sabão azul e branco, a água fresca…O corpo que trabalhava com o objecto e que hoje em dia não passa de um visitante.

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